Boken efter vila i frid
Sofie Sarenbrants första skrivna bok i serien om Emma Sköld. Jag blev fast efter första kapitlet. Den handlar om kriminalinspektören Emma Sköld som får rycka in när ett mord sker på ett lyxigt spa hotell. Allt efter bokens gång sker fler mord. Men vem ligger bakom alla?
Vila i frid
Tyckte slutet var väldigt bra då boken fick en helt annan vändning. Jump to ratings and reviews. Want to read. Buy on Amazon. Rate this book. Emma Sköld 1 Vila i frid. Sofie Sarenbrant. En känd skådespelerska hittas medvetslös i kvinnornas tvagningsrum på Yasuragi Hasseludden och kort därefter upptäcks ett äldre par döda i rum Ingen av incidenterna verkar vara annat än olyckor, men hotellchefen Peter Berg och vd:n Nils Wedén får ändå onda aningar.
När ytterligare en person avlider på spa-anläggningen, den här gången i de varma källorna utomhus, går det inte att förneka att det måste finnas ett samband mellan dödsfallen. Emma Sköld på Nackapolisens kriminalavdelning kopplas in som ansvarig och hon upptäcker ganska snart att detta inte är något rutinfall. Loading interface About the author. Sofie Sarenbrant 26 books followers. Write a Review.
Create a free account to discover what your friends think of this book! Community Reviews. Search review text. Displaying 1 - 30 of reviews. Um policial levezinho, de fácil leitura. Não tive dificuldade em ler e não descobri o assassino. Esta foi a minha estreia no que toca à leitura das obras da autora Sofie Sarenbrant, uma promissora escritora sueca! Emma Sköld é inspetora da polícia de Bromma e sempre mostrou uma entusiasta relativamente ao seu trabalho.
Contudo, agora que irá começar a aventurar-se pelo mundo da maternidade, sente algum receio no que diz respeito à sua capacidade para conseguir conciliar as suas duas vidas distintas. Mas, sem que algo de muito grave lhe aconteça, Emma continuará a manter-se fiel ao seu trabalho e a dar o seu melhor! Estas atitudes são bastantes evidenciadas assim que Emma tem nas mãos um caso que irá abalar a zona! Cornelia é uma jovem mulher, mãe de Astrid e esposa de Hans.
Em confidência com a sua melhor amiga Josefin - irmã de Emma - Cornelia desabafa acerca das agressões constantes que sofre nas mãos do marido. Contudo, não há provas físicas visíveis que corroborem a sua versão da história. Isto virá a ser um problema após Hans ter sido encontrado morto em casa por Astrid e não serem encontradas pistas que apontem a identidade do assassino.
A investigação policial vai-se desenrolando devagar nos primeiros capítulos do livro. Não existem muitas pistas e, aquilo que se encontra aponta Cornelia como culpada. Emma e o seu companheiro de profissão começam a desenvolver algumas teorias para encontrarem a razão do homicídio de Hans. Contudo, apenas quando ocorre um segundo assassinato é que a investigação começa, de facto, a desenrolar-se e a chegar-se à verdadeira identidade do culpado.
Para além do enredo policial que Sofie Sarenbrant desenvolve bastante bem ao longo das páginas do livro, temos também uma história complementar.
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Hugo é o ex-companheiro de Emma que se sente culpado por não lhe ter conseguido dar um filho. Mas, convencido de que Emma ainda o ama e que voltará para si quando se aperceber que ele será uma pessoa diferente, Hugo quase começa uma jornada para conquistar a inspetora de volta! Ramos de flores, mensagens, esperas à porta de casa Para Hugo tudo conta, mesmo que esteja a ser exagerado! Apesar da história se ter desenvolvido a um passo mais lento no início, não foi algo que me fizesse perder o interesse nesta leitura!
O enredo em que Emma é a personagem principal é cativante e só me fez querer ler mais e mais! Para além disso, quando estamos à espera que a identidade do assassino seja revelado, o que acontece é que mais alguma pista é descoberta e todas as teorias que tinha acabavam por se dissipar! E, por muito que conhecesse as várias personagens e quisesse apontar alguma deles como o culpado, era quase impossível! Sofie Sarenbrant fez um excelente trabalho no que toca ao desfecho da narrativa!
Aparentemente, o culpado dos homicídios foi apanhado e, de certa forma, confessou o sucedido. Contudo, na verdadeira essência da história, acabamos por perceber que o culpado é a pessoa que menos esperamos e desconfiamos!